Em São Paulo, durante o evento que promoveu o lançamento das televisões 3D da Sony, a empresa fez uma confirmação interessante. Segundo o site G1, Anderson Gracias, gerente da divisão PlayStation da companhia no território nacional, disse que o console PlayStation 3 vai despontar por aqui ainda no primeiro semestre deste ano.
É uma pena que a Sony ainda não tenha divulgado detalhes adicionais sobre o lançamento da plataforma no Brasil. Portanto, ainda não é possível relatar qual será o preço do console, a data de lançamento, os produtos relacionados e se haverá suporte oficial à famosa PlayStation Network (PSN).
Gracias constatou, entretanto, que muitas características (como modelo de negócios) já estão definidas e basta apenas lançar o produto no nosso país. Quem viver, verá.
Falando em 3D...
Vale lembrar que a Sony está providenciando suporte em três dimensões para o PS3. A plataforma vai receber duas atualizações (via PSN) que a tornarão compatíveis com a nova tecnologia. O primeiro pacote chegará no meio do ano e terá os games como fogo. Muitas desenvolvedoras já estão refazendo certos jogos para que os usuários possam visualizar cenas inteiramente em 3D.
Enquanto isso, a segunda atualização será disponibilizada em agosto, mês de lançamento das TVs em 3D da Sony no mercado. O segundo conjunto de "updates" será lançado para que o PS3 possa executar filmes em 3D através do leitor Blu-ray.
A Ubisoft anunciou oficialmente os brindes para os jogadores que realizarem a compra antecipada de Prince of Persia: The Forgotten Sands.
Quem adquirir o jogo na GameStop terá acesso ao modo de jogo exclusivo, "Forgotten Arena". Enquanto que os consumidores que optarem pela Amazon terão US$ 5 de desconto e um jogo para celular da franquia Prince of Persia. Para finalizar, quem optar pela Best Buy poderá baixar o "SandWraith" — roupa exclusiva baseada na transformação homônima presente em Prince of Persia: Warrior Within.
Além disso, a produtora francesa também confirmou que o novo Prince of Persia chega às lojas do mundo inteiro no dia 21 de maio, com versões para DS, PS3, PSP, Wii e Xbox 360. A edição do jogo para computador ainda não tem data definida, mas deve ser lançada somente em junho deste ano.
Depois de algumas semanas de marasmo o mundo dos video games volta a se agitar com grandes lançamentos. O grande destaque é o retorno de Sam Fisher, o espião em uma jornada de vingança contra o seu próprio país, de Splinter cell: Conviction — que chega com exclusividade para o Xbox 360. VALE LEMBRAR QUE A VERSÃO DO JOGO PARA PC SAI APENAS NO DIA 27 de ABRIL!
Enquanto isso, o PC e PlayStation 3 finalmente exploram o universo estendido de Liberty City, com as expansões deGrand Theft Auto IV — Lost & Damnede The Ballad of Gay Tony—, que pode ser adquiridas digitalmente ou no discoEpisodes from Liberty City.
Confira a lista completa dos jogos que chegam às prateleiras nos próximos dias, embrando que VC significa Virtual Console, XBLA é Xbox LIVE Arcade, XBO são os Xbox Originals, XBLM é Xbox LIVE Marketplace, GoD são os Games on Demand, DSi é a DSi Shop, PSN é PlayStation Network, DEMO são versões demonstrativas, WSC é a Wii Shop Channel e WW é WiiWare:
* Grand Theft Auto IV: Lost & Damned — 13/04 * Grand Theft Auto IV: The Ballad of Gay Tony — 13/04 * Grand Theft Auto IV: Episodes from Liberty City — 13/04 * Sam & Max - The Devil's Playhouse Episode 1: The Penal Zone — 15/04 * Rig'n'Roll — 16/04
* Final Saga — 11/04 * Rock Band: The Used Pack 01 (XLM) — 13/04 * Tom Clancy's Splinter Cell: Conviction — 13/04 * Guitar Hero: Singles (XLM) — 15/04 * Final Fight: Double Impact (XBLA) — 15/04 * Lips: Atualizações da Semana (XLM) — 16/04
* Blood Bowl — 13/04
* Grand Theft Auto IV: Lost & Damned — 13/04 * Grand Theft Auto IV: The Ballad of Gay Tony — 13/04 * Grand Theft Auto IV: Episodes from Liberty City — 13/04 * Final Fight: Double Impact (PSN) — 15/04 * Sam & Max - The Devil's Playhouse Episode 1: The Penal Zone — 15/04 * Guitar Hero: Singles (PSN) — 15/04 * Rock Band: The Used Pack 01 (PSN) — 15/04
* AlphaBounce — 12/04 * Easy Piano — 13/04
* Military Madness: Nectaris — 12/04 * Arcade Shooter: Ilvelo — 13/04 * Rock Band: The Used Pack 01 (WSC) — 13/04 * Guitar Hero: Singles (WSC) — 15/04
Meses e anos já se passaram, mas a novela acerca do desenvolvimento deGran Turismo 5— o grande simulador de corridas da Polyphony Digital — continua. Recentemente, em entrevista à PlayStation 3 Magazine, Kazunori Yamauchi afirmou que eles estão sempre “de olho em novas tecnologias” e que se existem coisas que lhes interessam, eles trabalham para implementar suporte no jogo.
O comentário foi explicitamente direcionado à possibilidade de Gran Turismo 5 oferecer suporte a tecnologias 3D (que provavelmente serão a grande aposta para a Sony até o final do ano) e aos controles Move, sensíveis aos movimentos./Com certeza ficaremos felizes se virmos o uso adequado das duas tecnologias no game, mas esperamos que isso não esteja atrasando ainda mais o seu lançamento. Para quem não lembra, a Sony prometeu que o jogo chega neste ano às lojas (rezem para que seja verdade)!
Não, a Sony não pretende reduzir ainda mais as medidas do seu console. Mas Hori, empresa japonesa particularmente escolada em periféricos, pretende mesmo tornar o PS3 Slim ainda mais portátil com o lançamento de uma tela de LCD acoplável ao console.
A tela tem lançamento previsto para dia 27 de maio no Japão, e deve encaixar na parte traseira do console para exibir belas imagens em 720p. Enfim, uma bela possibilidade para viagens, seja para jogos ou para ter um tocador de blu-ray portátil — embora arrumar uma fonte de energia portátil para a dupla seja uma outra história. O periférico tem preço previsto de US$ 275.
Não é novidade para ninguém que Crysis possui visuais estonteantes. Tudo bem que é necessário um PC bem robusto para rodá-lo no máximo e que entram na discussão alguns fatores como aplicação de arte e ambientação, mas a realidade é que seus efeitos são insuperáveis. Mas a Crytek — desenvolvedora do game — não ficou satisfeita e decidiu melhorar tudo para a continuação. Em uma entrevista recente à PlayStation 3 Magazine, a empresa afirmou que planeja fazer do game o novo “benchmark” em termos gráficos. Ou seja, todos compararão os lançamentos a Crysis 2, pois ele será o melhor.
Palavras sábias Ainda na entrevista, o produtor executivo da Crytek, Nathan Camarillo, confirmou que eles sabiam que desenvolver para o PlayStation 3 seria um desafio, mas que aceitaram com alegria a tarefa. Para finalizar o assunto, Nathan disse que a coisa mais importante que o primeiro Crysis lhes ensinou é que gráficos cinemáticos e uma jogabilidade convincente servem para gerar interesse da mídia, mas que não podem contar exclusivamente com isso. Por essa razão Crysis 2 irá além, tendo os melhores gráficos já vistos, tecnologias de inteligência artificial de ponta, muitas armas e outros detalhes que deixarão os jogadores salivando.
Discos rígidos externos de 500GB para PS3 licenciados pela Sony.
Os fabricantes de componentes para PC da Buffalo ganharam a permissão da Sony para produzir um disco rígido externo para o PS3 – para entrada USB. Serão duas versões com capacidade de armazenamento de 500GB.
Esta é a primeira vez que a Sony permite que uma concorrente produza um disco rígido periférico, segundo a Buffalo. Para alcançar os padrões exigidos da Sony, o produto deve ser prático a ponto de funcionar assim que for conectado no PS3.
A série HD-AVU2 possui dois modelos compatíveis com o PS3. O modelo na posição horizontal (na foto) é o Piano Black HD-AV500U2/SC, com os LEDs azuis indicando o que já foi ocupado de espaço de armazenamento. Este modelo será vendido no Japão por 14.800 ienes (equivalente a cerca de R$ 307,78).
Outro modelo também será vendido por 11.800 ienes (equivalente a cerca de R$ 245,40), porém sem possuir as luzes azuis, a cor escura não é brilhante como a do outro HD-AVU2 e a posição dele é vertical.
Ainda não há confirmação de licenciamento ou compatibilidade das versões de 1TB, 1.5TB e 2TB da série HD-AVU2 da Bufalo, mas os modelos de 500 GB estão confirmados para funcionarem com o PS3. Um dos motivos para a Sony ter licenciado os produtos seria o lançamento em março do Torne, um aparelho que permitirá gravar e assistir programas televisivos no PS3 no Japão.
A continuação elevará a franquia a um nível de qualidade bem superior.
Quando o RPG Two Worlds foi anunciado, não demorou a que as comparações com o título da Bethesda — The Elder Scrolls IV: Oblivion — rolassem soltas. Isto ocorreu por diversos motivos, indo desde a ambientação proposta pelos jogos até o tipo de equipamentos utilizados pelos personagens.
Infelizmente, o jogo ficou um tanto aquém do esperado, graças à presença de uma série de falhas e bugs, da narrativa pessimamente traduzida (graças à escolha de um estúdio polonês para o trabalho) e do baixo desempenho de acordo com a plataforma.
Mas depois da expansão e de muito trabalho, a desenvolvedora finalmente se arma para dar a volta por cima, com uma continuação que se assemelhará ao game anterior apenas em termos de proposta e ambientação. Sim, Two Worlds II está a caminho do PC, do Xbox 360 e do PlayStation 3!Belo, dos códigos aos cenários...
A mudança começa pelo código adotado. Desta vez, o motor gráfico escolhido foi o “Grace”, aparentemente robusto, especializado na aplicação de uma série de efeitos gráficos. Os mais notáveis são a iluminação dinâmica (com direito a sombras detalhadas e feixes de luz do sol passando pelo meio de galhos e folhas), folhagem interativa e a simulação de efeitos climáticos.
Além destes, os jogadores ainda se depararão com simulação de colisões de alta precisão entre objetos (tudo se comporta de acordo com as regras da física) e superfícies com texturas e comportamentos variados, simulando efeitos de pedras umedecidas ou de paredes construídas com madeira.
Tomando apenas as imagens liberadas como referência, é possível dizer que o salto de qualidade é notável, principalmente em capturas de tela obtidas contra o sol. Entretanto, é válido observarmos que os personagens não acompanharam este salto visual.
Aumentando as proporções
O universo em Two Worlds II será completamente novo, portanto quem fechou o primeiro título dificilmente reconhecerá algum pedaço de chão. Estima-se que o território também será 25% maior, permitindo mais liberdade tanto de deslocamento quanto de escolha das missões a serem realizadas.
Os jogadores agora poderão escolher dentre três classes distintas, focadas em magias, arcos ou puramente ataques com espadas e lâminas. Entretanto, isto poderá ser alterado a qualquer altura, uma vez que é livre a realocação dos pontos de habilidades dos personagens. O próprio equipamento poderá ser trocado com apenas alguns comandos, o que garantirá uma enorme versatilidade ao game.
Adaptado aos consoles
A ideia da desenvolvedora é não capar o jogo apenas pelo fato de ele estar em desenvolvimento para os consoles. Por este motivo eles estão cuidando da interface, que é ativada por uma série de atalhos através dos direcionais analógicos. Deste modo os jogadores terão acesso a toda uma série de informações e conteúdos, exatamente como o fariam através das barras de equipamentos e status nos PCs.
Os planos da desenvolvedora são ambiciosos e o salto de qualidade já é visível. O que dá mais peso a esta melhoria na qualidade da continuação são os números: a equipe de desenvolvimento praticamente dobrou, o que significa que a produção do jogo foi lucrativa e que ele teve boa presença de mercado.
Até mesmo os diálogos estão recebendo tratamento diferenciado, desta vez em um estúdio especializado, localizado nos Estados Unidos. Agora nos resta aguardar até que novas imagens e informações a respeito do modo para diversos jogadores — que a empresa julga ser muito próxima de um MMO — sejam liberadas.
A imagem apareceu na página oficial do Duke Nukem presente no site de relacionamentos Facebook. A imagem foi precedida de um comentário: "Duke Nukem não fica por baixo por muito tempo" e então veio a foto que dizendo que tratava-se de uma prévia do novo jogo da franquia, codinome, D-Day.
Especula-se de que este poderia ser o suposto novo título em desenvolvimento pela Gearbox, batizado de Duke Begins, ou ainda o tão falando (e já dado como “morto”) Duke Nukem Forever — anunciado pela primeira vez em 1997.
No entanto, não há nada de concreto e a própria imagem não apresenta relações claras com a franquia Duke Nukem. O personagem, com uma armadura e um capacete não pode exatamente ser confirmado como o Duke e a perspectiva em terceira pessoa também denuncia contra a tradição da série.
A pandemia de Infectados consegue ser ainda mais brutal e divertida que seu antecessor.
Os games e os mortos-vivos caminham de mãos dadas. Por mais mórbido que isto possa soar, todos sabemos que esta é a pura verdade. E, o melhor de tudo, é que esta afirmação rendeu muita diversão e ficou marcada no universo do entretenimento eletrônico. Ao lado do cinema, os jogos são o meio que mais explora esta condição putrefata.
Você com certeza já ouviu falar de games como Resident Evil, que retrata o terror causado pelos zumbis através de uma fórmula que se tornou popularmente conhecida como Survival Horror. Felizmente, os zumbis não se limitaram a um único gênero. Diversos outros jogos também continham as criaturas, trazendo fórmulas inovadoras e até inusitadas.
Um dos jogos mais chamativos é Left 4 Dead, lançado exclusivamente para Xbox 360 e PC em 2008. Ao lado de Dead Rising, também somente para o console da Microsoft, o game trouxe uma nova roupagem ao conceito de infestação. Saem o medo e o clima obscuro e entram o humor e o exagero.
A Valve, responsável por Left 4 Dead, certamente provou sua capacidade criativa, gerando um dos FPS mais bem aceitos do ano passado. Os jogadores também não resistiram ao ritmo intenso e à incrível possibilidade de jogar do lado dos zumbis, algo muito bem-vindo.
Antes mesmo do game completar um ano de vida, a Valve bombardeia os jogadores com a sequência do título: Left 4 Dead 2. Uma decisão ousada, que levou muitos jogadores a protestarem contra a suposta falta de atenção aos consumidores. Alguns gamers chegaram a organizar um boicote contra o jogo.
No último fim de semana as vendas de PlayStation3 bateram recordes históricos. A marca foi resultado da BlackFriday, sexta-feira após Ação de Graças na qual empresas costumam realizar promoções de seus produtos. A data gerou a venda de 440 mil unidades.
Apesar do alto número, o PS3 não conseguiu bater o Wii, que vendeu 550 mil consoles. Além do sucesso do aparelho, a Nintendo também teve bons resultados com o DS e DSI, que, em conjunto, venderam um milhão de unidades na semana passada apenas nos EUA.
As vendas da Nintendo foram altas, mas ainda não superaram o recorde da companhia alcançado no mesmo período do ano passado, quando vendeu 800 mil Wiis.
O Wii lidera a sétima geração dos videogames com 57 milhões de unidades vendidas, seguido pelo Xbox 360, com 33,5 milhões e o Playstation 3, com 27 milhões. Os números são do site VGChartz.com.
A Capcom divulgou, em um comunicado à imprensa, as datas de lançamento de todo o conteúdo extra de Resident Evil 5 Gold Edition, que chegará ao mercado em 9 de março de 2010 em dois formatos: completamente, em disco fixo, ou divido em pacotes, como DLC na Playstation Network ouXbox Live. Os usuários de Playstation 3 receberão um Blu-Ray com todo o conteúdo adicional já no disco, enquanto os donos de Xbox 360terão um DVD com o game, e um token para baixar os DLCs de extras gratuitamente, além disso essa versão incluirá todos os extras que até então eram exclusivos da versão PC. A Capcom também divulgou que não haverá uma versão para PC nem em disco físico e nem em DLC do novo conteúdo, não se sabe se o motivo é porque a Capcom não ficou satisfeita com as vendas da versão PC do Resident Evil 5 ou se ela está planejando lança-lo na plataforma futuramente.
Só entrar no blog oficial do jogo e seguir as instruções. Bom download, cambada!Lembrando que tem que usar suas contas da PSN americana pra utilizar o Voucher Code.
Desenvolvedor:Zipper Interactive Distribuidor:Sony Computer Entertainment Gênero:Tiro em primeira pessoa Lançamento:26 de janeiro de 2010 Faixa etária:Indefinida Jogadores:1 a 256 Suporte Online:Sim
A proposta central de MAG (Massive Action Game, ou jogo de ação em massa) é a seguinte: ação, mas muita ação com a participação de até 256 jogadores simultaneamente em um combate.
Tal característica inovou no gênero FPS devido à enorme proporção dos combates.MAG terá sua ambientação embasada em cenários distintos, nos quais a contratação de serviços militares privados é fundamental para a ascensão ao poder. Ao todo, são três facções principais que tomam parte do conflito mundial: Raven, Valor e SEVR. Cada uma possui características específicas para que os gamers possam diferenciar os combatentes nos grandes campos de batalha.Quanto à jogabilidade, nada inovador. O game é um prato cheio para os fãs da série Call of Duty, tamanha a quantidade de semelhanças entre as duas mecânicas de jogo. Simples e acessível, MAG oferece conjuntos de armas e acessórios para que os jogadores possam entrar em combate de forma efetiva.
Trabalho em equipe é um dos pontos-chave para a vitória. Levando em consideração que os mapas são simplesmente enormes, muita ação toma conta da tela a todo o momento. Modos diversificados de jogo e missões variadas fazem com que os gamers mantenham sua concentração nas emocionantes batalhas de MAG.
Square mostra últimos detalhes de Final Fantasy XIII antes do lançamento em dezembro.
Se a aparição de Final Fantasy XIII na última E3, bem como na Gamescom, foi um tanto decepcionante — por não contar com nenhuma versão demonstrativa jogável — o mesmo não pode ser dito da sua passagem pela Tokyo Game Show 2009.
A tradicional feira japonesa trouxe muito mais do que algumas imagens e novos detalhes da produção. A Square Enix, desenvolvedora do título, organizou uma festa especial — antes da abertura oficial da TGS — dedicada exclusivamente a tão aguardada nova edição de popular franquia de RPGs.
Por sinal, a festinha da Square revelou a data oficial de lançamento do jogo, dia 17 de dezembro de 2009, no Japão, enquanto que a Europa recebe o jogo no dia 25 de junho de 2010. Já as Américas ainda não têm data definida, mas especula-se meados de abril. A Square também aproveitou para revelar o pacote temático especial do PS3 Slim de Final Fantasy XIII — porém não comentou se essa edição comemorativa será lançada no ocidente. Relâmpago
A versão apresentada dividia-se em duas partes, ambientadas em dois estágios diferentes do jogo. A primeira colocava o jogador no controle de Lightning — a protagonista da história — e Hope (o garoto de cabelos prateados). O cenário era a Capital Comercial, Palumpolum, e a missão consistia em infiltrar-se sorrateiramente em uma zona portuária controlada pelo governo.
Como de costume as animações estão exuberantes e servem de introdução para a ação que está por vir: no caso mostrou soldados do governo chegando à capital para caçar todos os L'Cie — pessoas capazes de utilizar magia.
Comandados por Yaag Rosch, as forces governamentais ocupam a cidade e instauram o medo entre os habitantes, especialmente os que carregam a marca de L’Cie.
Dentro da ação você pode optar por um viés mais soturno (furtivo) ou ir direto para pancadaria. Independente da sua escolha o que pode ser percebido é que a estrutura dos níveis parece ser diversificada e linear ao mesmo tempo. Você pode seguir vários caminhos diferentes, porém todos convergem para o mesmo ponto.
Os gráficos estão soberbos e fazem justiça a reputação da Square e da franquia. Os cenários são ricos e os modelos bem trabalhados. Os closes nos personagens revelam o alto nível de detalhamento e quão intrincadas são as texturas dos objetos.
Tá na hora do pau
A jogabilidade não difere muito do que já podia se esperar de um RPG japonês. Entre os destaques a possibilidade de “programar” uma série de ações para cada um dos membros da sua equipe, sendo que este número de ações está atrelado a um sistema de pontuação especial: quanto mais pontos, mais ações podem ser programadas. Entre os pontos negativos que puderam ser evidenciados está o fato de que você pode controlar apenas um dos personagens durante as batalhas, sendo que em determinados momentos você será obrigado a utilizar um herói em particular.
Como você já devem saber o sistema de summons está de volta e mais espetacular do que antes. Na apresentação foi possível conferir a conjuração de Odin, o parceiro de Lightning, que rapidamente dizimou uma série de oponentes sem grandes percalços.
Snow, Sazh e Vanille
O trio estrelava a segunda parte da demo, que colocava o grupo em meio ao que parecia ser ruínas antigas. A missão da trupe não foi contextualizada como a de Lightining, mas sua tarefa era clara, dizimar soldados do governo.
Entra em cena o sistema Optima Change (também conhecido como Paradigm Shift). Esse recurso é na verdade uma espécie de “programador” para a Inteligência Artifical de seus colegas. Através dessa função você poderá designar funções específicas para cada membro da sua equipe, que por sua vez seguirá rotinas pré-programadas baseadas na sua “função em combate”: Healer (curandeiro), Enhancer (o mago) e Blaster (o tanque).
Com a data de lançamento se aproximando os segredos que ainda não foram revelados deve ficar reservados para os jogadores que conseguirem colocar suas mãos em uma das cópias do jogo, que chega as prateleiras japonesas no dia 17 de dezembro.
Resonance of Fate (End of Destiny, no Japão), primeiro título da Tri-Ace lançado fora dos auspícios da Square-Enix (a responsável agora é a SEGA), embora não pareça ter nenhuma pretensão de se desligar do estilo clássico dos RPGs nipônicos, parece particularmente inclinado a desembarcar alguns elementos capazes de dar novos ares aos heróis sem narizes.
Para quem não conhece, a Tri-Ace foi responsável também pelo famigerado Star Ocean, além de vários outros, como o menos memorável Infinite Undiscovery. A idéia da softhouse aqui parece estar ligada a uma história tão improvável quanto absurda, original e cativante, e que deve ser contada através de gráficos altamente estilizados, com uma ênfase particular em um sistema “realístico” de batalhas com armas de fogo. Tudo isso abençoado ainda por batalhas a La Hollywood.
O mundo mudou. Abrupta e drasticamente, a Terra acabou imersa em uma bola contendo toda sorte de gás nocivo ao ser Humano. É claro, muitos morreram, mas, um belo dia, elevou-se aos céus um gigantescos purificador de ar conhecido como Bazel. À sua volta, desenvolveu-se uma população que é nitidamente separada entre castas mais e menos favorecidas. No controle de um grupo paramilitar, você assumirá várias missões relacionadas à história principal e também paralelas.
Embora trata vários elementos clássicos, o sistema de batalhas em Resonance of Fate não focado em espadas gigantescas e magias devastadoras. Aqui as disputas são resolvidas através de duas coisas: tiros e acrobacias hollywoodianas. Quer dizer, quanto mais poderoso for o seu personagem, mais poderosas também serão as suas armas, e mais ostensivas se tornarão as suas acrobacias — em um estilo fortemente inspirado em filmes como Matrix e Equilibrium.
O exército de dois homens retorna para mais uma missão atrás das linhas inimigas.
A Tokyo Game Show já é coisa do passado, porém parece que a feira ainda rende alguns bons frutos para os fãs de video games.
A ausência de um estande oficial da EA certamente decepcionou uma boa parcela dos jogadores que passaram pela TGS 09, no entanto a famosa empresa estadunidense realizou uma apresentação especial paralela ao evento oficial, trazendo novidades interessantes sobre alguns de seus grandes títulos.
Entre os jogos comentados no evento estava a continuação de Army of Two. O novo jogo de tiro da EA Montreal acompanha mais uma missão da dupla de carismáticos mercenários Salem e Rios. Army of Two: The 40th Day aposta em um novo cenário e focalize a jogabilidade nos elementos cooperativos que já permeavam a dinâmica de jogo da primeira edição.
TWO
O enredo de 40th Day (ou quadragésimo dia) desenvolve-se de forma mais linear do que no título original, deixando clara a influência hollywoodiana — no melhor estilo dos filmes de ação protagonizados por “parceiros”, como a franquia Máquina Mortífera. Dessa vez a ação se desenrola em Xangai, pouco tempo após os eventos do primeiro jogo, com Salem e Rios fundando a sua própria corporação militar particular, a TransWorld Operations, ou simplesmente, TWO.
Após uma missão “rotineira” em Xangai a dupla se vê aprisionada na cidade depois de uma corporação adversária atacar e destruir metade da cidade. Na versão apresenta em Tóquio, a EA revelou um nível da primeira parte da trama e acompanhava Salem e Rios sobre os telhados de Xangai, posição privilegiada na qual os dois soldados assistem a destruição e caos que toma conta da metrópole. Esse nível privilegiou o combate em ambientes fechados, já que os terraços são verdadeiros labirintos formados por dutos de ventilação, cercas e escadarias. A escolha do nível se justificou na demonstração do novo sistema de “cobertura” do jogo. Agora, se o seu personagem estiver agachado ele automaticamente irá posicionar-se atrás de objetos próximos para ocultar-se dos inimigos.
Duro na queda A apresentação de The 40th Day também mostrou que o jogo deve contra com vários “mini-chefes” ao longo dos níveis. Se no primeiro título os inimigos com armadura reforçada e maior poder de fogo eram escassos e bem espaçados, a nova edição da franquia contará com mais oponentes de peso.
Equipados com armaduras ultra-protetoras, você terá muito mais trabalho para derrubar esses oponentes. Para derrotá-los vale a mesma tática utilizada no jogo anterior, ou seja, chamar a atenção do inimigo com um dos personagens, enquanto o outro flanqueia o oponente.
O truque é que cada um desses “encouraçados” possui uma fraqueza particular, assim você deve identificá-la e explorá-la de acordo. No exemplo demonstrado pela EA no Japão, pode-se ver um granadeiro, para derrotá-lo basta disparar na sua mochila, explodindo assim todas as granadas.
Diferente, mas com alguma coisa em comum
Apesar da EA reafirmar que a jogabilidade recebeu várias alterações, a dinâmica básica de jogo deve manter-se a mesma, como a própria desenvolvedora do título, a EA Montreal, confirma.
Por exemplo, o esquema de personalização das armas está de volta e tão absurdo quanto no título original. Você poderá “emperiquitar” o seu trabuco com uma sorte de itens, como baionetas improvisadas e até mesmo escudos. Estas alterações afetam diretamente o seu Aggrometter, uma espécie de balança que pesa para o lado do jogador considerado o mais perigoso da dupla no momento.
Em outras palavras, se você mata uma grande quantidade de inimigos em uma batalha, ou se carrega a maior e mais ameaçadora arma de todas, é considerado um risco em potencial, atraindo as atenções das tropas inimigas — enquanto isso, seu parceiro pode aproveitar para acabar com os adversários mais calmamente, pois as atenções do adversário estão voltadas a você.
Army of Two: The 40th Day parece construir sobre o terreno preparado pelo seu antecessor, os comandos estão mais afinados, os gráficos foram incrementados e os novos elementos do modo multiplayer cooperativo são um grande passo na direção certa. The 40th Day entra em combate no dia 12 de janeiro de 2010.
Para quem não sabe, Saw é o nome original da série Jogos Mortais, que hoje conta com cinco títulos já lançados. Publicado pela Konami e desenvolvido pela Zombie Studios, o objetivo do jogo é horrorizar e incomodar os gamers tanto quanto a série de filmes vem aterrorizando espectadores do mundo todo nos últimos 5 anos.
O jogo se passa em um asilo abandonado pra lá de louco, utilizando um misto de jogabilidade exploratória e de resolução de quebra-cabeças. Conforme você avança pelo asilo, irá encontrar todos os tipos de armadilhas, quebra-cabeças elaboradíssimos e imagens tenebrosas que irão testar sua habilidade em processar as pistas sem perder partes importantes de seu corpo em “acidentes” bizarros.
Entretanto, você encontrará outros personagens conforme a história se desdobra: alguns serão apenas os corpos largados ao relento daqueles que não se viram capazes de resolver os quebra-cabeças de Jigsaw (o palhaço “sacana” que protagoniza os filmes).
Mas além disso, alguns deles ainda sobrevivem, apesar de não dar mais muito valor às suas vidas devido a todas as provas pelas quais passaram, que conduziram eles a uma espécie de frenesi psicológico.
Um segundo grupo de sobreviventes se distingue do primeiro por ter perdido o bom senso de tal maneira a tornarem-se lacaios de Jigsaw, determinados a acabar com a sua vida de qualquer maneira.
Os quebra-cabeças seguiram o estilo daqueles vistos nos filmes, com fugas que exigem raciocínio rápido. A jogabilidade mescla estes quebra-cabeças complexos a exploração do cenário do asilo, onde o jogador encontra, a cada sala, mais e mais desafios mortalmente sórdidos.
Dust 514 é um jogo relacionado diretamente ao universo de EVE Online. Os desenvolvedores da CCP tentam cativar os fãs da série com um FPS ainda mais envolvente, capaz de prender os jogadores por muitas horas. A premissa é fazer com que os combatentes travem disputas incríveis sem nenhuma grande preocupação. O único gamer que tem que se preocupar seriamente com o destino dos embates é o líder. O comandante de um dos lados da batalha é responsável por criar estratégias únicas em perspectiva de games RTS (estratégia em tempo real). Há, inclusive, a possibilidade de criar diferentes estruturas para ajudar os combatentes. O MCC (centro de comando móvel), entretanto, é o alvo central dos inimigos. Uma das maiores novidades é a possibilidade de interação entre os gamers de Dust 514 e EVE Online. Através da "rede social de New Eden", os jogadores dos dois títulos têm a chance de dominar a galáxia. Jogadores de EVE podem contratar combatentes de Dust 514 para que determinados ataques sejam efetuados em planetas ou distritos. E isso é apenas o começo.
Utilizando os veículos e as armas com sabedoria durante os combates, os jogadores ganham War Points (Pontos de Guerra). Esses pontos são necessários para a melhoria dos veículos e das instalações militares. O propósito dos desenvolvedores é fazer com que a guerra fique gradativamente mais intensa com o decorrer dos tiroteios.
Uma mistura entre Halo, Killzone e Battlefield... No universo de EVE Online.
Normalmente, games no estilo MMO — multiplayer online em massa — usam e abusam de características como divisão de classes. Mas, quando o assunto é FPS (tiroteios em perspectiva de primeira pessoa), fica muito interessante criar uma atmosfera mais real. É o maior desafio dos desenvolvedores da CCP no momento.
Dust 514 é um mix entre MMO e FPS... Para consoles. É isso mesmo, nada de PC desta vez. A ambientação é completamente baseada no universo de EVE. A jogabilidade? Bem, misture um pouco de Halo com Killzone e tempere tudo com Battlefield (Battlefield 2142, para ser mais preciso). Deu pra entender que a abordagem é extremamente futurista, ou não?
Destruição em larga escala Seguindo de perto a série de games Battlefield, o novo título da CCP levará os jogadores a disputarem centros de comando posicionados estrategicamente no mapa. Veículos e armas diversos deverão ser empregados para alcançar os objetivos propostos dentro deste game derivado de EVE. .
Desenvolvedor:Spike Distribuidor:Bandai Namco Games Gênero:Luta Lançamento: A ser anunciado Faixa etária:Indefinida
Fãs de Budokai Tenkaichi, fiquem a postos. A desenvolvedora da franquia, a softhouse Spike, resolveu trazer DBZ também para a nova geração, desembarcando algo como um “sucessor espiritual” de Budokai Tenkaichi. Intitulado Dragon Ball: Raging Blast, o título pretende se apóia nos mesmos pilares que mantiveram o sucesso a toda prova da consagrada franquia do PS2 . Entre eles, batalhas extremamente dinâmicas e arenas literalmente colossais.
Um dos elementos mais inconfundíveis das batalhas em DBZ certamente são as imensas arenas ao ar livre. Isso não é diferente em Raging Blast. Você poderá andar e voar através de cânions e pradarias sem fim, explorando cada pequeno detalhe do cenário — que, nunca é demais frisar, é de fato bastante extenso —, conforme controla o seu deslocamento vertical e horizontal respectivamente com os gatilhos e o direcional. A geografia do cenário também deve servir para algo mais além de compor a paisagem. São várias reentrâncias para se utilizar em tocaias, e também será possível destruir partes do cenário para provocar dano no oponente, ou mesmo arremessá-lo para dentro de uma estrutura destrutível.
Entretanto, os combates propriamente ditos não fogem muito da fórmula consagrada de Budokai Tenkaichi. Dessa forma, quem já criou calos com a franquia do PS2 provavelmente vai encontrar em Raging Blast uma jogabilidade bastante familiar.
Modern Warfare 2 recebe novidades de peso... E uma má notícia também. Na verdade, não é tão ruim assim. A versão para PC de Modern Warfare 2, o próximo jogo da franquia Call of Duty, recebeu duas semanas de atraso em sua data de lançamento. O game, portanto, não será mais lançado no dia 10 de novembro deste ano, mas sim no dia 24 do mesmo mês.
Por ora, o atraso vale apenas para o continente europeu, mas espera-se, infelizmente, que a situação seja estendida para os demais territórios. Pelo menos nada foi comentado para as versões dedicadas aos consoles PlayStation 3 e Xbox 360.
A Infinity Ward também liberou um novo trailer com o nome Infamy. Acompanhe:
Enquanto isso, alguns vazamentos de informações revelam listas bem intrigantes de certos mapas e missões presentes no promissor FPS.