Para quem não conhece, a Tri-Ace foi responsável também pelo famigerado Star Ocean, além de vários outros, como o menos memorável Infinite Undiscovery. A idéia da softhouse aqui parece estar ligada a uma história tão improvável quanto absurda, original e cativante, e que deve ser contada através de gráficos altamente estilizados, com uma ênfase particular em um sistema “realístico” de batalhas com armas de fogo. Tudo isso abençoado ainda por batalhas a La Hollywood.
O mundo mudou. Abrupta e drasticamente, a Terra acabou imersa em uma bola contendo toda sorte de gás nocivo ao ser Humano. É claro, muitos morreram, mas, um belo dia, elevou-se aos céus um gigantescos purificador de ar conhecido como Bazel. À sua volta, desenvolveu-se uma população que é nitidamente separada entre castas mais e menos favorecidas. No controle de um grupo paramilitar, você assumirá várias missões relacionadas à história principal e também paralelas.
Embora trata vários elementos clássicos, o sistema de batalhas em Resonance of Fate não focado em espadas gigantescas e magias devastadoras. Aqui as disputas são resolvidas através de duas coisas: tiros e acrobacias hollywoodianas. Quer dizer, quanto mais poderoso for o seu personagem, mais poderosas também serão as suas armas, e mais ostensivas se tornarão as suas acrobacias — em um estilo fortemente inspirado em filmes como Matrix e Equilibrium.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Resonance of Fate
Resonance of Fate (End of Destiny, no Japão), primeiro título da Tri-Ace lançado fora dos auspícios da Square-Enix (a responsável agora é a SEGA), embora não pareça ter nenhuma pretensão de se desligar do estilo clássico dos RPGs nipônicos, parece particularmente inclinado a desembarcar alguns elementos capazes de dar novos ares aos heróis sem narizes.
0 comentários:
Postar um comentário