O que começou como um projeto complementar quase vira Halo 4.
Ralo. Reilo. Rêlo. Alo. Eilo. Não importa como você a pronuncie, a franquia Halo é sempre sinônimo de excelência em FPS para consoles. A série, exclusiva do Xbox, já chegou perto de virar um filme e até mesmo títulos de outros gêneros, como Halo Wars — um RTS. Isto não é atingido se não houver mérito genuíno dos games.Com isto em mente, pode-se dizer que Halo 3: ODST possuía uma expectativa razoavelmente grande desde seu anúncio. Deveria não só manter a qualidade dos games anteriores e se manter fiel ao estilo da franquia, como também expandir as possibilidades existentes e inserir novas formas de experiência para não ser mais do mesmo. Conseguiu? Temos certeza de que sim.
A não ser que você já seja um veterano extremamente competitivo da série Halo, o primeiro DVD que irá inserir é o do modo single player (o game vem dividido em dois discos, um dos quais é exclusivo para o multiplayer). Aí será notada a primeira diferença crucial: a temática, que é muito mais sombria. O que entrega isto? A cena de abertura e, principalmente, a música — nada de cantos gregorianos desta vez.
Além disso, o jogador não controla o famoso protagonista dos games anteriores, Master Chief, entrando no papel de alguém cujo nome não é nem mesmo revelado — seus companheiros o chamam apenas de “novato”. Isto resultou em algumas mudanças, notadamente no sistema de vida e regeneração.
No mais, a jogabilidade tradicional retorna, assim como os inimigos já familiares do Covenant — e somente eles. Sendo assim, fãs da série irão certamente adorar as pequenas novidades de ODST e sua campanha muito bem trabalhada, além dos aprimoramentos do multiplayer, incluindo um modo totalmente novo.
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